Fazia frio.
Exausta de tamanha solidão
apreciava a chuva
que desabava sobre a cidade.
Refugiei-me debaixo do chuveiro.
A esponja ensaboada
– carícias em minha pele.
Mergulhada na neblina do banheiro
a água quente a deslizar por meu rosto
………………….beijar meus seios
………………….abraçar meu corpo
………………….Molhava-me.
Enxurrada delírio trovão.
Jonathan Constantino
http://versosnalinhadotempo.wordpress.com/
Imagem: Alyssa Monks
#Libertária
Oi Thaís,
ResponderExcluirFiquei contente em ver um poema meu por aqui.
Forte abraço,
Jonathan