E chove...
Melancólica como as gotas, caem também as lágrimas
Lágrimas por nada, por tudo.
A vida que passa, implorando por um sentido
Nas incertezas do caminho que se percorre
Se perdendo e se encontrando a cada esquina.
Chove
Inconstante, intensa e pulsante
É chuva?
Não... sou eu.
Preciso transbordar. Estou me afogando nos meus sentimentos e emoções. Quero dividir com quem esteja disposto a ler, escutar, fazer e sentir. Seja bem vindo ao meu coração.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Calor
E o que eu faço agora?
Calor, suor, vontade, desejo
Ter e não ter
Querer sem falar
O toque, a pele
Tudo agora, tudo sem hora!
É paz, é paixão, é serenidade, é tesão!
Fecho os olhos
O ventilador girando, emana uma brisa quente
Cabelo ao vento, se mistura ao desejo do corpo
Rola pela testa a gota do suor
Boca, língua, sal... ninguém.
Calor, suor, vontade, desejo
Ter e não ter
Querer sem falar
O toque, a pele
Tudo agora, tudo sem hora!
É paz, é paixão, é serenidade, é tesão!
Fecho os olhos
O ventilador girando, emana uma brisa quente
Cabelo ao vento, se mistura ao desejo do corpo
Rola pela testa a gota do suor
Boca, língua, sal... ninguém.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Já!
Mudanças
Andanças
Encontros
Partidas
Paixões
Ilusões
Aventuras
Pirações
Ser
Ouvir
Sentir
Ver... Viver
E que não me falte inspiração.
Andanças
Encontros
Partidas
Paixões
Ilusões
Aventuras
Pirações
Ser
Ouvir
Sentir
Ver... Viver
E que não me falte inspiração.
terça-feira, 31 de julho de 2012
Saudade
Saudade do que nunca fomos
Saudade do que nunca tivemos
Saudade do que nunca falamos
Saudade do que nunca prometemos
Saudade do que trocamos
Saudade do que rimos
Saudade do que vimos
Saudade do que fizemos
Saudade do que não seremos
Saudade do que não viveremos
Saudade do que não trocaremos
Saudade do que nada restará...
Saudade do que nunca tivemos
Saudade do que nunca falamos
Saudade do que nunca prometemos
Saudade do que trocamos
Saudade do que rimos
Saudade do que vimos
Saudade do que fizemos
Saudade do que não seremos
Saudade do que não viveremos
Saudade do que não trocaremos
Saudade do que nada restará...
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Admirável estranho
Admirável estranho
Que me desperta para um novo olhar
Admirável estranho
Que me inspira com seu sussurrar
Admirável estranho
Que me surpreende ao me tocar
Meu estranho admirável
Que cala minha boca, que beija meus lábios, que me faz sonhar
ADMIRO o seu corpo no MEU e ESTRANHO a falta que me faz...
Vem logo me ADMIRAR.
Que me desperta para um novo olhar
Admirável estranho
Que me inspira com seu sussurrar
Admirável estranho
Que me surpreende ao me tocar
Meu estranho admirável
Que cala minha boca, que beija meus lábios, que me faz sonhar
ADMIRO o seu corpo no MEU e ESTRANHO a falta que me faz...
Vem logo me ADMIRAR.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Muito prazer
Fogo que arde e inflama
Vontade voraz de te ter sobre mim
Pele, toque, desejo..
Carícia, voluptuosidade, força, intensidade, prazer...
Paradoxo!
Paixão e calmaria.
Tudo, agora, sempre!
Vontade voraz de te ter sobre mim
Pele, toque, desejo..
Carícia, voluptuosidade, força, intensidade, prazer...
Paradoxo!
Paixão e calmaria.
Tudo, agora, sempre!
domingo, 13 de maio de 2012
Reflexões de uma mãe
Da vontade à realização. De sonho à realidade.
Ser mãe é ter mais uma chance.
É ter o privilégio de ter em suas mãos a responsabilidade de um ser humano ou de vários.
É um brinde à vida!
É celebrar a respiração, o sorriso, a lágrima, o avanço e as conquistas de outrem.
Fazer parte deste grupo que pariu é, para mim, uma honra, uma dádiva, carregada de muito amor, obrigações e recompensas.
O fardo é pesadíssimo, mas o mais feliz.
Eu não escolhi ser mãe, afinal. Fui escolhida.
Obrigada! Todos os dias, obrigada!
Assinar:
Postagens (Atom)